Auditoria nos radares indica pagamento indevido a empresa e pessoalidade na Jari
Equipamentos eletrônicos de fiscalização de trânsito de Cuiabá Auditoria realizada pela 5ª Secretaria de Controle Externo (Secex) do Tribunal de Contas de Mato Grosso nos equipamentos eletrônicos de fiscalização de trânsito de Cuiabá indicou que a Prefeitura pagou pelo serviço mesmo quando os equipamentos ficaram sem funcionar por vários meses. Com isso, O possível prejuízo aos cofres públicos foi calculado pela equipe técnica do TCE-MT em R$ 42.647,17, referentes ao pagamento indevido à Serget Construções e Serviços de Trânsito Ltda, do Consórcio CMT – Cuiabá Monitoramento de Trânsito, responsável pelo fornecimento, instalação, manutenção, operação e apoio para todos os equipamentos eletrônicos instalados na Capital. Segundo o secretário da 5ª Secex, Francisney Liberato, o relatório da auditoria, com a defesa da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), já está disponível no site do TCE-MT, conforme prevê a Lei de Acesso à Informação (LAI). O processo foi encaminhado para parecer do Ministério Público de Contas (MPC) e, na sequência, será incluído na pauta de julgamentos do Tribunal Pleno do Tribunal de Contas. (Processo nº 1311722016). A 5ª Secex está sob a responsabilidade do conselheiro interino João Batista Camargo. Francisney Liberato, secretário da 5ª Secex VISTORIA IN LOCO As ações da auditoria do sistema de radares eletrônicos de Cuiabá estão sob coordenação do conselheiro substituto interino João Batista A auditoria apontou que entre os dias 1º de março de 2016 e 3 de junho de 2016, 125 dias no total, o radar localizado na Avenida Rubens de Mendonca (CPA), próximo ao Ibama, ficou fora de operação. Outro equipamento que deixou de registrar infrações, por 144 dias, foi o radar localizado na Avenida Miguel Sutil, próximo ao Viaduto do Verdão – em frente ao p