Crea-MT é parceiro da 17ª edição do Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente

access_time 6 anos atrás

Prêmio está sendo divulgado em Mato Grosso, aos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, empresas da área tecnológicas, universidades e junto à imprensa.

Este ano, a 17ª edição do Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente ultrapassa a divisa do Estado de Goiás para fortalecer o desenvolvimento sustentável, e alcança inscrições de projetos/programas implantados no Distrito Federal e nos estados do Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com o apoio institucional dos Creas desses estados.

Teve inicio em julho as divulgações do prêmio em Mato Grosso. Dia 04, o presidente do Crea-MT, João Pedro Valente, esteve no Ministério Público Estadual (MPE) e convidou o promotor de Justiça Gerson Barbosa, a inscrever o projeto “Água para o Futuro” no prêmio. Dias 05 e 06 Mato Grosso recebeu assessora Institucional do Crea-GO e responsável pelo Prêmio, gestora ambiental e advogada, Marcella de Almeida Castro. As ações continuam nas próximas semanas, com divulgação junto aos veículos de comunicação, universidades , inspetorias, órgãos públicos e empresas das áreas tecnológicas.

“Trouxemos material de divulgação institucional e participamos de duas reuniões estratégicas para divulgação do prêmio no Estado”, mencionou a assessora se referindo ao encontro com as Comissões Especiais de Ensino e Crea Júnior, além do segmento de imprensa especializada em meio ambiente no estado.

“Estivemos reunidos com os conselheiros dessas comissões especiais assim como com representantes do Crea Junior que se comprometeram a serem multiplicadores até dia 31 de agosto do prêmio Goiás de Meio Ambiente. Também tivemos a oportunidade de conhecer a jornalista Lauristela Guimarães que é proprietária da Editora Primeira Página, responsável pela publicação da Revista Camalote, publicação especializada em ecologia, turismo e meio ambiente no estado de Mato Grosso e a convidamos a participar do concurso, estendendo assim o convite simbolicamente à toda imprensa mato-grossense”, detalhou a assessora.

As jornalistas Rafaela Maximiano e Lauristela Guimarães, a advogada Marcella Castro, e a jornalista Cristina Cavaleiro.

“A Revista Camalote é 100% Mato-grossense, desde sua produção e edição até sua impressão. Cem por cento também é o compromisso do periódico com o meio ambiente, já que possui o selo CARBON FREE, certificando que as edições da Camalote são neutras em produção de carbono. Uma revista cuiabana com alto padrão de qualidade gráfica e também editorial onde a estrela principal é o meio ambiente. A revista é hoje também a publicação mais premiada do estado, recebeu inclusive o Primeiro Prêmio de Jornalismo Dom Pedro Casaldaliga, além de vários prêmios nacionais, com certeza iremos entrar nesta disputa”, afirmou Lauristela.

Marcella de Almeida Castro também se reuniu com o presidente do Crea-MT, João Pedro Valente, o Superintendente Executivo e Administrativo do Crea-MT, Átila Kleber Silveira, e a gerente de Comunicação Rafaela Maximiano. “O Prêmio é uma forma de destacar a importância da busca contínua por métodos que proporcionem o desenvolvimento sustentável. E, o Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente contribui substancialmente para a geração de novas ideias e fortalecimento de projetos já existentes, que validam o uso sustentável dos recursos naturais, estimulando os diversos setores da sociedade a incorporarem boas práticas ambientais”, explicou o presidente do Crea-MT, João Pedro Valente.

O Prêmio – O mais importante do segmento em Goiás, chega à 17ª edição, mantendo a essência de reconhecer ações práticas que estimulam a consciência ambiental e o desenvolvimento sustentável para a população em geral. As novidades da 17ª edição foram lançadas dia 21 de junho.

O mote escolhido é “Solo. A terra que se planta, a vida que se colhe.”, alertando sobre a importância da preservação do solo – um dos recursos naturais mais complexos do planeta e indispensável para a vida humana – que vem sendo degradado em todo o mundo.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU), de 2015, mostram que 33% da terra disponível no planeta já se encontram degradados, seja por erosão, compactação, perda da matéria orgânica, entre outras ameaças. Esse índice é considerado alarmante para o futuro das próximas gerações. O processo de degradação do solo causa perda de produtividade e impactos negativos na dinâmica socioambiental. Reverter esse quadro é garantir a segurança alimentar, diminuir os efeitos das mudanças climáticas e promover a produtividade da agricultura – setor que mais emprega pessoas no mundo. Ainda de acordo com a ONU, devido à seca e à desertificação, 23 hectares de terra são perdidos por minuto (12 milhões em um ano), espaço onde 20 milhões de toneladas de grãos poderiam ser cultivados, o que movimentaria a economia e combateria a fome.

Novidades – Além das quatro modalidades já existentes – Elementos Naturais, Sociedade Sustentável, Inovação Tecnológica e Imprensa – a Comissão de Desenvolvimento Sustentável (Codesu) do Crea-GO fixou a categoria “Produção Acadêmica”, com o objetivo de valorizar pesquisas científicas de instituições de ensino, que visam à produção de conhecimento acadêmico por investigações práticas dos processos relacionados à sustentabilidade ambiental.

Desta vez, o Júri da 17ª edição será composto por membros da Codesu e por uma Comissão Julgadora de nove profissionais, sendo cinco de Goiás, um do Distrito Federal, um do Tocantins, um do Mato Grosso e um do Mato Grosso do Sul.

Categorias – Veja, abaixo, a descrição de cada modalidade:

Elementos Naturais (Água, Terra, Fogo e Ar) – Trabalhos relacionados à conservação do solo, exploração racional das riquezas minerais, conservação da qualidade da água e do ar, reuso de recursos naturais, sistemas de produção industrial de baixo impacto, produção e consumo de energia, gestão de resíduos sólidos e efluentes, pagamento de serviços ambientais correlatos à modalidade;

Sociedade Sustentável – Trabalhos relacionados à educação ambiental, sítios e monumentos arqueológicos, sítios paleontológicos e monumentos geológicos, as relações econômicas de dependência entre a sociedade local com os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. Restauração ou conservação do patrimônio histórico, urbanismo, arte e cultura em geral;

Inovação Tecnológica – Concedido a trabalhos desenvolvidos pela comunidade científica, universidades, empresas públicas e/ou privadas, de desenvolvimento tecnológico, como projetos de pesquisa que apresentem aspectos inovadores na área da sustentabilidade e que tenham viabilidade prática, econômica e ambiental;

Imprensa – Matéria jornalística (notícia factual e reportagem) divulgado em jornal, revista, rádio, internet ou televisão, com conteúdo educativo, investigativo ou outro, que tenha contribuído ou promovido efeitos sociais positivos para a sustentabilidade dos recursos naturais;

Marcella Castro gestora ambiental e o conselheiro e membro da Aesa, Benildo Valério.

Produção Acadêmica – Trabalhos relacionados à valorização de pesquisas científicas de instituições de ensino, que visam à produção de conhecimento acadêmico por investigações práticas dos processos relacionados à sustentabilidade ambiental.

Como participar? Neste ano, serão premiados trabalhos executados por profissionais, personalidades, entidades e instituições públicas e privadas, pessoas físicas e jurídicas, propriedades rurais, em prol da preservação, recuperação, defesa ou conservação do meio ambiente no Distrito Federal e nos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Os interessados devem se inscrever, obrigatoriamente, por meio do site www.premiocreagoias.org.br, de 22 de junho a 31 de agosto de 2018. A inscrição é gratuita e será efetivada somente pelo preenchimento completo do Formulário Online e confirmada com o recebimento do respectivo número de registro, em uma única modalidade. Os trabalhos inscritos serão selecionados em duas etapas por meio de critérios de avaliação contidos no Regulamento. Os três trabalhos com melhor nota da Comissão Julgadora, em cada modalidade, serão convidados para participar da cerimônia de entrega. Os vencedores de cada modalidade serão conhecidos na cerimônia de entrega dos troféus marcada para novembro.

Ao projeto vencedor será destinado um troféu alusivo. Os autores e coautores dos trabalhos premiados receberão certificado. Neste ano, o Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente tem patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-GO (Mútua-GO) e do Sicoob Engecred.

*Equipe de Comunicação do Crea-MT

Fonte: CREA-MT

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