Consciência Cidadã estimula população a participar da discussão do orçamento
Fotos: Maurício Vittorino | Prefeitura Municipal de Sinop Na abertura do evento, o presidente do TCE-MT, Antonio Joaquim promoveu um debate sobre controle social Moradores de Sinop que atenderam ao chamamento do Tribunal de Contas de Mato Grosso para participar do Programa Consciência Cidadã conheceram as formas de acompanhar a aplicação dos recursos públicos no município e aprenderam sobre a importância do controle social para a melhoria da qualidade das políticas públicas. No diálogo promovido pelo TCE-MT entre sociedade e representantes do Tribunal de Contas, Ministério Público e Justiça Estadual, a população pode tirar dúvidas e também questionar os representantes dos poderes sobre diversos temas. O Consciência Cidadã foi realizado na noite de quarta-feira (21.06) no Centro de Eventos Dante de Oliveira. Antonio Joaquim falou sobre a importância do controle social na máquina pública Antes de abrir espaço para as perguntas do público, o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Antonio Joaquim, explicou que o TCE busca, por meio do Consciência Cidadã, estimular o controle social. E esse trabalho é feito informando as pessoas sobre a importância delas participarem da elaboração das políticas públicas do seu município, Estado e País. Antonio Joaquim destacou que é preciso parar de esperar por um "salvador da Pátria" e que a situação só irá se transformar quando a sociedade mudar, lutar por seus direitos, mas também assumir seus deveres de cidadãos. Coordenadora do Consciência Cidadã, Cassyra Vuolo em entrevista a imprensa local Gestores e representantes da sociedade civil estiveram presente no evento Coordenadora do Consciência Cidadã, Cassyra Vuolo disse que mais do que conhecer as ferramentas de fiscalização disponibilizadas pelo TCE-MT ao cidadão, o objetivo do programa é promover uma transformação na vida das pessoas, empoderar o cidadão, torná-lo consciente dos seus direitos e deveres e oportunizar à população a possibilidade de ser ouvida pelo órgão de controle externo. "É um momento de democracia, transparência e de aproximação entre governo e sociedade", reforçou Cassyra.