Empossados novos membros do Colégio de Procuradores da PGE

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Tomaram posse na manhã desta terça-feira (30.05), 3 dos 4 novos membros eleitos do Colégio de Procuradores da Procuradoria Geral do Estado. Foram empossados como titulares Wylerson Verano de Aquino Sousa; Alexandre Apolônio Callejas e Romes Júlio Tomaz. O quarto eleito, Rodrigo Santos de Carvalho, está em viagem e tomará posse posteriormente.  Eles foram eleitos no dia 25 deste mês e cumprirão um mandato de 2 anos, no biênio 2017-2019. Na eleição foram indicados como suplentes do Colégio, Luiz Alexandre Combat de Farias Tavares e Nelson Pereira dos Santos.

A posse ocorreu durante reunião ordinária do Colégio de Procuradores e foi presidida pela procuradora geral adjunta, Gabriela Novis Neves Pereira Lima, que substituiu o procurador geral Rogério Gallo, que no mesmo horário participava de uma reunião no Palácio Paiaguás, com o governador Pedro Taques e prefeitos municipais.

“Vocês são uma unanimidade e muito respeitados aqui na PGE, entre os procuradores e servidores. Agradecemos a disponibilidade de vocês em servir”, afirmou Gabriela Novis Neves Pereira Lima.

A corregedora geral da PGE, Gláucia Amaral, saudou e felicitou os novos membros do Colégio e disse esperar que eles sirvam de exemplo para os novos procuradores e que serão os futuros membros do órgão colegiado. “Parabéns pela coragem, pela vontade. Não são apenas mais processos que terão. É, de fato, a construção de uma instituição melhor”, disse a corregedora geral

Primeiro entre os três empossados a falar, o procurador Wylerson Verano de Aquino Sousa, fez questão de destacar que não existem divisões na PGE. Todas as demais sub procuradorias fazem parte de um conjunto que forma a Procuradoria Geral do Estado. “Somos um só grupo e todos nós, enquanto sub procuradorias, remamos para o mesmo Norte e assim atingimos os nossos objetivos”, reiterou o procurador Wylerson Souza.

Atuando há 15 anos na PGE, Wylerson Sousa defendeu que haja um planejamento mais efetivo nas ações. Segundo ele, até agora a PGE ‘viveu de apagar incêndios’ e isso desgasta.

“Esse planejamento eu acho interessante para que nos preparemos para uma realidade que está cada vez mais próxima, que são os processos digitais, por exemplo.  Nos  preparemos também  para outra realidade que se aproxima, que é a resolução administrativa dos conflitos. Nós precisamos estar preparados para isso”, ressaltou.

O procurador Alexandre Callejas destacou a unidade que existe hoje dentro da PGE, comparando-se ao que vê em outros órgãos. “Ninguém é unânime. A gente também tem os nossos problemas e  até nossos próprios conflitos, mas eu considero que a procuradoria é uma instituição muito forte e muito unida.Acho que a gente tem essa coisa legal aqui dentro”, apontou .

Na opinião do procurador Romes Júlio Tomaz, nós estamos vivendo um momento de transformação e a administração pública está inserida nesse contexto. “Temos que ter muita atenção nessas transformações que estão ocorrendo e planejar o futuro. Isso vai gerar responsabilidade para nós servidores públicos,  principalmente para pelo fato de exercermos uma carreira de certo nível”, finalizou Romes Tomaz.

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