Sigesp exige planejamento do servidor e garante transparência para o cidadão

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Prefeito de Livramento, Silmar de Souza e o presidente do TCE, Antonio Joaquim A economia que o Sistema Integrado de Gestão Pública (Sigesp-MT) proporcionará aos 141 municípios do Estado assim que estiver em pleno funcionamento é importante, mas não o principal benefício do sistema de gestão pública desenvolvido pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso. Na avaliação do secretário de Finanças de Nossa Senhora do Livramento, Otarci Nunes da Rosa, para o município que recebeu o projeto-piloto do novo sistema e se tornou case de sucesso, a principal vantagem foi a mudança da cultura do servidor público, que passou a trabalhar com planejamento, buscou a especialização e a proatividade. Outro ganho importante, dessa vez para o cidadão, foi a transparência da gestão. "A internet aqui na Prefeitura era precária e o Tribunal de Contas nos forneceu parte dos equipamentos e estrutura lógica"Otarci Nunes da RosaSecretário de Finanças de Nossa Senhora do Livramento Otarci Nunes da Rosa disse que o município obteve ainda outro ganho importante ao ser escolhido pelo TCE como projeto-piloto do Sigesp, pois recebeu estrutura física de informática. "A internet aqui na Prefeitura era precária e o Tribunal de Contas nos forneceu parte dos equipamentos e estrutura lógica", apontou. Ele também informou que o município gastava R$ 177 mil por ano com o contrato da empresa prestadora dos serviços e agora esse custo foi reduzido para R$ 120 mil/ano. A economia não é maior porque dois subsistemas, o de gestão de pessoas e o de gestão tributária, ainda não foram concluídos. Na última sexta-feira (17.02), o presidente do TCE-MT, conselheiro Antonio Joaquim, esteve em Nossa Senhora do Livramento para conferir de perto a implantação do Sigesp, assim como havia feito na semana anterior em Campo Verde, outro município a receber o projeto-piloto. O presidente destacou que assim que o sistema estiver consolidado nos dois municípios, terá início a expansão aos demais, com o apoio da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que é parceria no projeto. Antonio Joaquim reforçou que ambos os gestores estão prestando uma grande contribuição ao Estado e ao mesmo tempo estão obtendo do sistema um outro nível de controle sobre os gastos e as ações públicas. Coordenador do processo de desenvolvimento do sistema, o auditor público externo Gilson Gregório enfatizou que se as prefeituras não utilizassem o sistema de forma experimental, a equipe não teria conseguido evoluir tanto no desenvolvimento do projeto. "No laboratório, po

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