Presidente do TCE-SE apresenta ações ao Conselho Estadual de Cultura
As ações culturais desenvolvidas pelo Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE-SE) durante os últimos dois anos foram apresentadas pelo conselheiro-presidente Clóvis Barbosa na tarde da terça-feira, 18, em reunião do Conselho Estadual de Cultura, localizado na Biblioteca Pública Epifânio Dória, em Aracaju.
Desde o início de 2016, quase todo mês são realizadas no Tribunal atividades como exposições fotográficas e de artes plásticas, apresentações musicais, lançamentos de livros e documentários. Clóvis Barbosa citou, por exemplo, as exposições sobre o ex-governador Marcelo Déda e o ilustrador sergipano radicado em Paris, Cândido Aragonez de Faria, os lançamentos literários do poeta Hunald Alencar e do memorialista Murilo Mellins, além das programações mais extensas alusivas aos centenários dos ex-conselheiros Manoel Cabral Machado e José Amado Nascimento, que ganharam livros e documentários sobre suas vidas e obras.
Neste ano, o grande homenageado será o fotógrafo cinematográfico sergipano Waldemar Lima, autor da fotografia de “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, que ganhará um livro e um documentário sobre sua vida e obra.
“O conselho é uma instituição importante e foi uma oportunidade de exibirmos para eles o trabalho que temos realizado no TCE em relação ao resgate de grandes nomes da vida cultural. O Tribunal faz este trabalho há algum tempo, desde gestões passadas, e estamos dando continuidade”, destacou Clóvis Barbosa.
A participação do presidente do TCE foi vista como significativa pelo presidente do Conselho, Antônio Alves de Amaral. “O Tribunal tem produzido livros e realizado documentários de importância substancial para nossa cultura”, enfatizou.
Da mesma forma avaliou o secretário executivo da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Irineu Fontes: “É importante que o Conselho saiba disso, tenha esse contato com o Tribunal e conheça essas ações tão relevantes”.
O Conselho Estadual de Cultura de Sergipe, composto por 14 pessoas representativas dos vários segmentos das artes e da cultura sergipana, tem a competência de apreciar o Plano Estadual da Cultura, valorizar e difundir a cultura sergipana e contribuir para a proteção e conservação de obras, monumentos e documentos de valor histórico-cultural, bem como pronunciar-se sobre o tombamento de bens culturais do Estado.