Reunião no TCM-GO discute planejamento estratégico da Atricon

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O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) sediou, nesta terça-feira (30.05), uma reunião da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). Durante o encontro, foi debatido o planejamento estratégico da entidade para o período de 2018 a 2023, para fortalecer as instituições de controle externo e, consequentemente, seu reconhecimento pela sociedade.

Conselheiros, procuradores e servidores participaram do encontro, que foi mediado pelo vice-presidente da Atricon, conselheiro Valter Albano (TCE-MT), e pelas conselheiras substitutas Jaqueline Jacobsen, do TCE de Mato Grosso e Patrícia Sarmento, do TCE de Mato Grosso do Sul.

O presidente do TCM-GO, conselheiro Joaquim de Castro, e os conselheiros Daniel Goulart, Valcênor Braz, Nilo Resende, Francisco Ramos, Sebastião Monteiro, Maria Teresa Garrido Santos e conselheiros substitutos, Irany Ribeiro e Vasco Cícero, procuradores do Ministério Público de Contas (MPC) junto ao TCM, Fabrício Motta e Henrique Pandim, incialmente proferiram suas sugestões e observações referentes a atuação do Tribunal, expondo as possibilidades e os problemas que envolvem a Corte.

Todas as falas foram registradas e devem fazer parte do planejamento dos próximos cinco anos. Servidores do órgão também contribuíram para o debate. Presidente do TCM, conselheiro Joaquim de Castro, lembrou da importância de uniformizar os procedimentos realizados pelos Tribunais, para fortalecer as decisões institucionais.

O vice-presidente da Atricon, conselheiro Valter Albano (TCE-MT), destacou a necessidade de os órgãos de controle trabalharem com qualidade e agilidade. “Nós temos que atuar tempestivamente”, ressaltou. Ele também defende a pluralidade e diversidade na composição dos Tribunais. “Isso nos faz construir mais e melhor” .

Por fim, as conselheiras Jaqueline Jacobsen e Patrícia Sarmento fizeram suas considerações sobre as sugestões expostas e avaliaram que muitas delas são parecidas com a realidade já observada em Tribunais de outros estados. O que precisamos é encontrar o melhor caminho para amadurecer ainda mais nosso sistema”, disse a conselheira Patrícia.

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