Aula inaugural sobre Cidadania e Controle Social teve mais de 400 participantes

access_time 8 anos atrás

Cerca de três mil pessoas participaram, através de ambiente virtual – EAD, da aula inaugural do curso – "Cidadania e Controle Social" –, realizado pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso e a Universidade Federal de Mato Grosso. A abertura contou com a presença de 438 pessoas, entre conselheiros de políticas públicas, professores tutores, professores da rede pública de ensino de Cuiabá, entidades de assistência social e, até mesmo, empresários interessados em saber dos canais de comunicação do TCE como Ouvidoria e Geo-Obras Cidadão. O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, fez uma palestra sobre controle externo, interno e social, explicou a diferença entre eles e ressaltou a importância do controle social para melhorar a qualidade das políticas públicas. Também fez questão de destacar a parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, no sentido de levar mecanismos de participação aos cidadãos. "Esse novo TCE tem tido a responsabilidade de capacitar e também ensinar as pessoas a pescar e obter conhecimento, que é o maior patrimônio que uma pessoa pode ter", disse. O conselheiro substituto da Presidência, Ronaldo Ribeiro de Oliveira, que participou da abertura, salientou que o curso pode ser usado como uma ferramenta de forma pró-ativa, "principalmente neste momento em que vive o Brasil". A pedagoga e professora tutora Ady Barros, de Cuiabá, está com uma turma de 40 alunos e lembra que para que tudo dê certo é preciso que tenham conhecimento da tecnologia do ambiente virtual e "por necessitar de internet, às vezes passamos por dificuldades, principalmente quando são alunos do interior. O bacana é que existe debate, troca de conhecimento e experiências", conta. Conselheiro do Conselho Estadual de Assistência Social e vice-presidente da Associação dos Amigos da Criança do Câncer – AACCMT, Benildes Firmo também participou "para ter uma noção das ferramentas do controle social, já que lidamos com a saúde pública e com pessoas carentes que precisam dos serviços públicos", comentou.

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