Oficina de Gestão de Frotas oferece aos municípios maior controle e redução de custos
Começou nesta terça-feira a oficina para controladores internos do programa Aprimora, do Tribunal de Contas de Mato Grosso. São duas turmas com mais de 70 controladores internos de diversos municípios do Estado. O tema debatido, até amanhã, será Gestão de Frotas, considerado um dos mais problemáticos no setor público. A gestão de frotas é o registro de todos os automóveis de uma instituição que controla suas atividades logísticas, seus usuários e quais funções estão destinadas a atender. Essa gestão pode ser de veículos alugados ou comprados, utilizados por agências governamentais. A dúvida que muitos têm é: como surgiu a gestão da frota nessas companhias? É simples, as instituições tinham necessidade de fazer viagens de fiscalização, fazer distribuição de material, transportar equipamentos, consertos em estradas, etc. "As oficinas do Aprimora estão repassando informações e modelos para que os controladores internos possam enviar aos órgãos públicos uma gestão de transporte, de modo a reduzir os custos, os desperdícios", comentou um dos monitores e supervisor do Aprimora, Gabriel Liberato. O controle e previsão de gastos de uma instituição pública é a principal meta para reduzir cutos. E, para que isso se resolva, uma das soluçoes é o controle e previsão de gastos, por meio do controle da manutenção dos veículos. Outra vantagem é que com uma boa gestão os gestores conseguem avaliar os gastos passados e podem até fazer previsões de despesas futuras. Luciene Moraes Eloir Luiz Padilha Jonas Lemuel A controladora interna de Aripuanã, Luciene Moraes, lembra que durante os nove anos de trabalho, os gastos com frotas sempre foram muito altos, "desde combustível, problemas de sistema com a logística e o gerenciamento. Numa cidade como Aripuanã, longe da capital, e com muitas estradas vicinais, é preciso gerenciar 100 veículos, alguns utilizados na manutenção das estradas (maquinário), transporte escolar, entre outros. E tem ainda a frota terceirizada com um sistema de controle feito de forma manual", conta. O Diretor Geral da Associação de Auditores e Controladores Internos de Mato Grosso e controlador interno do munic&