Conselheiros de saúde de Querência pedem capacitação ao TCE-MT

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Reunião do Conselho Municipal de Saúde de Querência O Conselho Municipal de Saúde de Querência deverá solicitar ao Tribunal de Contas de Mato Grosso capacitação para os 47 conselheiros que atuam na fiscalização dos gastos públicos na área da saúde. Querência é um dos 24 municípios participantes do Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI) e tem garantida capacitação para os conselhos municipais. Atuando há seis anos na cidade, os membros do conselho, às vezes, têm dificuldades para compreender as prestações de conta orçamentária e de planejar ações voltadas para medir resultados. Em reunião para apresentação da prestação de contas dos gastos com a saúde do primeiro quadrimestre de 2018, a secretária de Articulação Institucional e Desenvolvimento da Cidadania, Cassyra Vuolo, disse aos conselheiros que solicitem oficialmente a capacitação ao TCE e orientou a todos quanto a aspectos do funcionamento do Conselho Municipal de Saúde. Cassyra lembrou que é preciso garantir uma boa dinâmica entre o Executivo e os conselheiros. "Todos devem fiscalizar, mas também atuar com propostas para alcançar bons resultados. E mais do que isso, é necessário verificar in loco onde a demanda de atendimentos é maior para definirem juntos ações planejadas", orientou a secretária. As reuniões do Conselho Municipal de Saúde de Querência acontecem uma vez por mês e as prestações de contas demonstram gastos com folha de pagamento, farmácia básica, obras, serviços de terceiros, diárias, entre outros. Alguns conselheiros alegam ter dificuldades para entender os detalhes desse processo. "Quem não é técnico tem dificuldade, por isso seria interessante facilitar a compreensão e até mesmo priorizar o que realmente é importante na reunião", disse a conselheira Laura Basso, representante dos profissionais liberais. Outro problema apontado na reunião é a disponibilidade dos conselheiros e a continuidade de ações de fiscalização, como a presença dos conselheiros nas unidades de saúde. "A gente sente falta de uma atuação maior do conselho porque eles ajudam muito a planejar e obter bons resultados. Eles sempre trazem uma percepção diferente dos atendimentos", disse a enfermeira e secretária adjunta da Saúde, Flávia Reuewer. Quem não é técnico tem dificuldade, por isso seria interessante facilitar a compreensão e até mesmo priorizar o que realmente é importante na reunião"Laura

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