Na 136ª posição no ranking de qualidade fiscal, Poconé tem contas rejeitadas

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Contas Anuais de Governo MuncipalInteressado principal:Prefeitura Municipal de Poconé LUIZ CARLOS PEREIRACONSELHEIRO INTERINO DETALHES DO PROCESSO INTEIRO TEOR VOTO ASSISTA AO JULGAMENTO Ocupando uma das últimas posições no Índice de Gestão Fiscal (136ª) entre os municípios mato-grossenses, Poconé recebeu parecer contrário à aprovação das contas anuais de governo pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso. Na sessão extraordinária do Pleno de sexta-feira (15.12), os membros do colegiado acompanharam o voto do relator do processo nº 82490/2016, conselheiro interino Luiz Carlos Pereira, pela desaprovação das contas do exercício de 2016, sob a responsabilidade de Nilce Mary Leite Barros, com recomendações ao atual gestor. No Índice de Gestão Fiscal dos Municípios (IGFM-MT/TCE), Poconé ficou classificado como Gestão Crítica (classificação D), ocupando o 136º lugar entre os 141 municípios. Além disso, registrou uma piora em relação ao índice medido ano passado. Em 2015, o IGFM Geral de Poconé foi de 0,24 e, em 2016, caiu para 0,18. Contribuiu para a emissão de parecer negativo o fato de Poconé ter excedido o limite legal de gastos com pessoal, que para os municípios é de 60% da receita corrente líquida. Calculada em R$ 52.691.552,55, a gestão passada consumiu R$ 32.543.032,03 (61,76% do total) com folha. "Ressalto que os limites de gastos com pessoal previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal têm o objetivo de coibir dispêndios irresponsáveis, sem a garantia de receita para custeio dessas despesas", destacou o conselheiro interino. Outra irregularidade foi a não realiza&cce

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