Parceria entre TCE e MPE é tema de palestras para novos promotores

Antonio Joaquim, conselheiro presidente do TCE-MT A parceria entre o Tribunal de Contas e o Ministério Público Estadual foi tema central de uma série de conferências ministradas na manhã desta sexta-feira (26.05) na sede do MPE em Cuiabá. As conferências foram ministradas pelo presidente do TCE-MT, conselheiro Antonio Joaquim, pelo conselheiro substituto Luiz Henrique Lima, e pelo auditor-chefe da Secretaria-Geral de Controle Externo da Corte de Contas, Bruno Anselmo Bandeira. Os novos promotores – que estão em fase de formação para atuarem em comarcas do interior de Mato Grosso – receberam informações detalhadas sobre o funcionamento da parceria entre as duas instituições de controle externo. A participação do TCE-MT no processo de preparação dos promotores recém-empossados atendeu ao convide do procurador-geral de Justiça do Estado, Mauro Curvo. Procurador-geral de Justiça do Estado, Mauro Curvo Segundo Mauro Curvo, é importante que os novos promotores conheçam desde já como ter acesso às informações. Devem saber também que podem contar com a colaboração do Tribunal de Contas em suas atividades de fiscais da Lei, assim como podem e devem auxiliar o TCE quando solicitados. "Essa parceria é importissima, tanto que convidamos o TCE para estar conosco nesse curso de preparação dos nossos novos colegas de Ministério Público para que eles saibam, desde o primeiro dia que assumirem em suas comarcas, que temos que trabalhar de modo integrado na luta contra a corrupção", disse. Para o presidente do Tribunal de Contas, as conferências foram uma oportunidade de falar aos jovens promotores sobre a importância da parceria entre o TCE e o MPE. "É essencial que os novos promotores tenham consciência de que não somos instituições-ilhas, isoladas, mas que temos necessariamente que atuar de forma conjunta, compartilhando informações e conjugando esforços para combater a corrupção e ajudarmos a melhorar a qualidade da gestão pública em nosso Estado", argumentou Antonio Joaquim. É essencial que os novos promotores tenham consciência de que não somos instituições-ilhas, isoladas, mas que temos necessariamente que atuar de forma conjunta, compartilhando informações e conjugando esforços para combater a corrupção e ajudarmos a melhorar a qualidade da gestão pública em nosso EstadoAntonio Joaquim