Presidente do TCE-MT palestra sobre desafios do gestor público em evento do CFA

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O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, conselheiro Antonio Joaquim, participou como palestrante nesta quinta-feira, 16/3, em Brasília, do programa "Debate qualificado com temas de vanguarda", organizado pelo Conselho Federal de Administração (CFA). Abordou o tema Desafios do Gestor Público e explanou sobre o Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI), criado pelo TCE-MT visando a melhoria da gestão pública. Também participou do evento, como palestrante, o presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon), Valdecir Pascoal. Segundo o conselheiro, um dos principais desafios advém do fato de que os agentes políticos eleitos para gerir os entes públicos normalmente não foram preparados tecnicamente para a atividade pública. "São pessoas que vêm da iniciativa privada, onde se processa uma lógica diferente, se faz tudo que a lei não proíbe, enquanto que no órgão público só se pode fazer o que está previamente na lei". Ademais, observou Antonio Joaquim, partidos políticos e escolas não capacitam aqueles que, por exemplo, desejam ser candidatos a prefeito e a vereador. Depois, têm que lidar com leis orçamentárias, transparência, gestão submetida a três esferas de poder, fiscalização etc. Por isso, defendeu o presidente do TCE-MT, a importância da existência de carreiras técnicas como de gestor público, para formações como de administrador, contador, economista etc. "O agente político inteligente é aquele que busca qualificação e também se cerca de técnicos preparados", disse. Segundo o conselheiro, um dos principais desafios advém do fato de que os agentes políticos eleitos para gerir os entes públicos normalmente não foram preparados tecnicamente para a atividade pública. "São pessoas que vêm da iniciativa privada, onde se processa uma lógica diferente, se faz tudo que a lei não proíbe, enquanto que no órgão público só se pode fazer o que está previamente na lei". Ademais, observou Antonio Joaquim, partidos políticos e escolas não capacitam aqueles que, por exemplo, desejam ser candidatos a prefeito e a vereador. Depois, têm que lidar com leis orçamentárias, transparência, gestão submetida a três esferas de poder, fiscalização etc. Por isso, defendeu o presidente do TCE-MT, a importância da existência de carreiras técnicas como de gestor público, para formações como de administrador, contador, economista etc. "O agente político inteligente é aquele que busca qualificação e também se cerca de técnicos preparados", disse. PDI O presidente disse que o Tribunal de Contas de Mato Grosso criou o PDI exatamente para suprir essa deficiência encontrada na gestão pública. "São seis projetos, sendo que o primeiro está voltado para a cultura do planejamento estratégico. Infelizmente, muitos órgãos trabalham na intuição e na tentativa de dar resposta às demandas que chegam diariamente. Sem planejar é difícil administra

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